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BrasilO Globo, Brasil 30 de marzo de 2023

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As cartas, contendo telefone e endereço do autor, devem ser dirigidas à seção Leitores. O GLOBO, Rua Marquês de Pombal 25, CEP 20.230-240. Pelo fax, 2534-5535 ou pelo e-mail cartas@oglobo.com.br
Volta sem brilho
Bolsonaro diz que volta amanhã. Li que o PL pretende fazer um evento, receber pessoas importantes e políticos no aeroporto. Veremos.
Chegará em meio a escândalos, afirmou que não pediu nem recebeu as joias que escondia e que foi obrigado a devolver, além das outras que tentou pegar na Receita até o último minuto sem sucesso, terá que se explicar na PF, já com data marcada.
Quantos irão se unir a esse escárnio com o sofrido e honesto povo brasileiro? Fora a claque paga, e certamente os políticos da mesma estirpe, quem mais irá querer se associar a tanta sujeira e cheiro de corrupção?
Maria de Lourdes Correa
Rio
Agora que o número de mortos devido à Covid atingiu 700 mil e aproveitando o anunciado retorno do fujão Bolsonaro, com o intuito de "homenageá-lo" como o grande responsável pela tragédia que assolou os brasileiros, seria de bom alvitre que fosse decretada a sua prisão, logo que desembarcasse no país.
Terezinha Gonçalves da Silva
Rio
Para ficar tudo joia
Em 25 de agosto de 1961, alegando interferência de "forças terríveis" no governo, o presidente Jânio Quadros renunciou ao mandato e embarcou em navio cargueiro com destino à Europa. Em 30 de dezembro de 2022, declarando não haver clima político para a entrega da faixa presidencial ao seu sucessor, Jair Bolsonaro, o ainda presidente do Brasil, viajou para Orlando (EUA), recusando-se a participar da cerimônia de posse de Lula. Depois de um longo período em resorts aprazíveis, Bolsonaro promete um retorno festivo ainda esta semana e, "para ficar tudo joia", já deverá começar na sua chegada, com a declaração à Receita Federal de artigos personalíssimos eventualmente adquiridos no exterior!
alberto cavalcanti
Rio
Balangandãs de Jair
Há pouco mais de quatro anos, na cerimônia de posse, além da nova primeira-dama a se expressar em libras, outro fato me chamou a atenção e em minha mente ficou registrado: o uso do relógio e da caneta pelo novo mandatário. Desde cedo aprendi que o esmero faz parte de qualquer solenidade. Ao assinar o livro de posse com uma caneta de plástico e a usar um tosquíssino relógio do mesmo material, o excesso de "pobreza" me pareceu muito mais falso do que despojamento a ele imposto pelos maus "diretores de arte" contratados por sua equipe.
O tempo, sempre ele, revela agora a real face do ex-presidente. Como uma Carmen Miranda que não canta nem encanta, Bolnoraro gosta mesmo é de miçangas, bordados, plumas, paetês e outros penduricalhos, desde que de brilhantes, diamantes, ouros de qualquer cor, sob a forma de canetas, relógios, abotoaduras e terços oratórios. São, sim, os novos balangandãs presidenciais.
Italo granato
Rio
Inimigo vivo
Difícil aguentar o Brasil atual com políticos do alto escalão brigando por apartamentos, além dos bate-cabeças dos presidentes da Câmara e do Senado pelo rito de tramitação das medidas provisórias. E, mais que isso, um jogo incansável para saber quem manda mais. Enquanto tudo de importante para resolver a vida dos mais pobres e dos assalariados está parado, aguardando o presidente Lula fazer o governo andar em vez de ficar digladiando com quem não deve e falando abobrinha para o seu cercadinho. Fica difícil acreditar em um país que até hoje, já entrando no quarto mês do ano, ainda não esclareceu qual programa econômico vai adotar para solucionar questões prioritárias para seguir adiante. Será preciso lembrar aos que estão no poder que o inimigo não está morto?
Jane Araújo
Brasília, DF
A Terra plana gira
Quanta ironia... Ao ser denunciado na Lava-Jato por extorsão, em depoimento de Tacla Duram ao juiz Eduardo Appio, o ex-juiz Sergio Moro reagiu atacando a... Lava-Jato. Bastou entrar para a política e Moro repete velhos chavões políticos, dizendo-se perseguido e acusando o juiz Appio de ser parcial (risos). Logo ele, Moro, que, sob a capa de justiceiro, ajudado pelo escudeiro Dallagnol, criminalizou a política e, enquanto julgava e condenava Lula, participava de festas e eventos do PSDB e abria caminho para a eleição de Bolsonaro, a quem, sem qualquer cerimônia, pedia cargos. A Terra plana gira.
Fabiano Villardo
Cordeiro, RJ
Como é que é?
Mais uma vez verifiquei o quanto as organizações Globo são uma instituição política de esquerda. Os comentários no GLOBO formulados pela jornalista Vera Magalhães ("Dino na cova dos leões", 29 de março) são, no mínimo, partidários. Não vi, em nenhum momento de seu artigo, qualquer menção ao desrespeito ao deputado Nikolas, inclusive pelo presidente da Mesa, Falcão, desrespeito esse extensivo a todos os seus eleitores, nos quais, por acaso, não me incluo.
Até quando?
Pedro Passos
Rio
‘Propinocratas’
Não me refiro a grandes obras de infraestrutura, eu me refiro a creches e escolas, obras de cunho social e educativo. Segundo o relatório do Tribunal de Contas da União, temos 8.674 obras paralisadas ou a passos lentos e, dessas, quatro mil são da área social, creches, e escolas, ou seja, próximo a 50% das obras, com bilhões de reais investidos, dos quais a maior parte será perdida.
Em todo o Brasil, vemos creches e escolas, particulares, em imóveis adaptados, que vão de casas residenciais a lojas e galpões. O particular coloca o seu negócio em funcionamento em 30, 60 dias. Ao poder público, isso não interessa, a vontade política não é fazer uma revolução social nem cultural. O poder público quer comprar megaterrenos, superfaturados, contratar construtora para superfaturar a obra e, se não for concluída e parar, o que foi construído se deteriora, perdemos nosso dinheiro, para começar tudo novamente.
Esse é o cotidiano. Quem está certo, os empreendedores particulares ou os políticos propinocratas?
Fernando Souza Costa
Rio
Malfeitor de beca
Esporte preferido do juiz canalha e covarde (Valmir Maurici Junior) é bater na mulher. Torpe moda na escória de malfeitores de beca. Valentão de araque sem moral para julgar nem condenar ninguém. O fim dessa corja é manjado e inacreditável: acaba aposentada com os polpudos vencimentos.
Vicente Limongi Netto
Brasília, DF
Light no breu
Ao ler que a Light teve um lucro de R$ 398 milhões em 2021 e fecha 2022 com um prejuízo de R$ 5,67 bilhões, eu estou vendo a coisa preta: as perdas por furto de energia (gato) em residências é de 50%, a dívida da empresa está em R$ 9 bilhões, as ações da empresa perderam 87% do valor em cinco anos. Como sair desse buraco escuro, quem vai dar a luz para a empresa que nos fornece luz? Perguntas sem respostas. A coisa está, literalmente, preta.
Roberto Solano
Rio
Borracheiro Amigão
O leitor Ronaldo Kneipp, dissertou sobre sua insatisfação com a classe política em geral numa carta intitulada "Êxodo fluminense" (29 de março). Em que pese ele estar certo, nós eleitores somos os responsáveis por tamanha quantidade de sujeitos inescrupulosos eleitos. Votar em "Borracheiro Amigão, Capitão Joinha, Dona do Pedaço, Bombeiro Salvador" (fictícios) e outros nomes esdrúxulos só exibe o tipo de gente que pede voto. Não é certeza de acerto, mas só voto em quem tem nome e sobrenome. Temos de vestir a carapuça e admitir que o Parlamento reflete nossa sociedade e o quão imediatistas podemos ser, caindo em contos do vigário de quem apenas almeja uma boquinha rica nas instâncias legislativas prometendo o impossível.
Gabriel F. Padilla
Rio
Deterioração
Nitidamente se vê a deterioração do metrô, principalmente em relação à manutenção das estações. A da Praça General Osório, em Ipanema, mais parece um carro alegórico com propaganda de site de apostas, com piso soltando, colocando em risco passageiros, sem contar quatro escadasrolantes paradas e esteiras que vivem constantemente interditadas. Quanto à passagem, só sobe.
LUIZ CARLOS MACEDO
rIO
Autoridades moucas
Excelente a matéria alertando sobre os malefícios que o barulho em excesso pode causar ("Ruído de trânsito eleva risco de hipertensão...", 28 de março). Vários leitores já reclamaram disso. Aliás, já passou da hora de as autoridades da Cidade Maravilhosa se mexerem com relaçao às motos que circulam a qualquer hora do dia ou da noite incomodando crianças, idosos, animais e qualquer ser humano de bom senso, que não consegue ouvir mais nada, só o barulho da possante motoca. Dentro de túnel, então, nem se fala. Com a palavra, as possantes autoridades.
Liane Gouvea
Rio
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