Viernes, 09 de Mayo de 2025

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BrasilO Globo, Brasil 29 de abril de 2025

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As cartas, contendo telefone e endereço do autor, devem ser dirigidas à seção Leitores. O GLOBO, Rua Marquês de Pombal 25, CEP 20.230-240. Pelo fax, 2534-5535 ou pelo e-mail cartas@oglobo.com.br
Segue o Vasco, Lula
Vasco age rápido e demite Carille para evitar queda livre. Fica a dica pro governo Lula. Por Carille, leia-se Lupi.
Evandro Pagy
Rio
À la Homer Simpson
Na entrevista de Carlos Lupi, nota-se que o ministro segue lema do filósofo contemporâneo Homer Simpson: a culpa é minha, e eu a ponho em quem quiser.
Distribuiu para vários entes, ex-diretor do INSS,Dataprev...
Vital Romaneli Penha
Jacareí, SP
É um escárnio o roubo nas aposentadorias de idosos e pensionistas. Pior ainda por o ministro Lupi dizer que sabia dos descontos e não tomou nenhuma providência. Gravíssimas essas acusações, as provas estão nos extratos de cada brasileiro lesado. Quer provas mais legítimas do que essas? O governo é cúmplice dessa fraude. Se o ministro nada fez, é a hora de Lula tomar as medidas necessárias. Lupi foi colocado no INSS para dar celeridade aos pedidos de aposentadoria, porém, a fila de espera já está em dois milhões. Que tipo de serviço esse senhor presta ao cidadão? Ele prevaricou e é preciso ser investigado e punido na forma da lei.
Izabel Avallone
São Paulo, SP
O artigo de Elio Gaspari "A roubalheira contra o andar de baixo" (27 de abril) é a triste radiografia dos muitos desmandos de corrupção no Brasil. É escabroso como a corrupção no INSS não acaba nunca. Desde o escândalo envolvendo a advogada e procuradora previdenciária Jorgina de Freitas, responsável pela maior fraude ocorrida no Brasil contra a Previdência Social, nada mudou. Condenada em 1992 por organizar esquema de desvio de verbas de aposentadorias estimado US$ 500 milhões, segundo a Procuradoria-Geral do INSS, os desvios de aposentadorias e pensões dos mais necessitados só aumentaram. Será que não há mecanismos de fiscalização para acabar com esses roubos?
Luiz Thadeu Nunes e Silva
São Luís, MA
Se todos os pagamentos feitos pelos trabalhadores para o INSS ao longo da vida fossem feitos a uma previdência privada, o valor dos benefícios seria muito maior. Como se isso não bastasse, o governo fecha os olhos para os descontos indevidos feitos nas aposentadorias por associações que possuem convênio com o INSS. E fica a pergunta ingênua : por que diabos o desconto em folha, agregando um trabalho adicional para a Previdência? Quem desejar que contrate particularmente os serviços dessas associações! Nada de desconto em folha! Simples, não é? Certamente uma sugestão que despertará sorrisos irônicos em muitas pessoas. Porque a raiz do problema está noutra pergunta: a quem interessa o desconto em folha, de difícil controle, sempre sujeito a fraudes? De certo, a muita gente!
Edgardo Joaquim D. do Prado
Rio
A História ensina
Após algumas manifestações a respeito do comentário de juiz do STF acerca do ocorrido no 8 de Janeiro, nas quais se pede anistia aos envolvidos nos atos, seus supostos mandatários, participantes e simpatizantes, vale lembrar que, se a tentativa frustrada do golpe tivesse obtido êxito, teríamos de volta a ditadura, com a usurpação das garantias fundamentais de direito e, quiçá, um desqualificado apoiado por um gabinete se apropriando do Executivo, fechamento do Congresso, do STF, perseguição de opositores sem respaldo jurídico, entre outras mazelas. Portanto, diante da possibilidade de voltarmos a tempos de trevas, os responsáveis pela tentativa de golpe devem ser julgados de acordo com o rito processual vigente. Vale lembrar que o pedido de anistia antes de qualquer sentença é confissão de participação com dolo da tentativa de golpe. Historicamente, todos que foram anistiados ao longo da História da República posteriormente consumaram atos contra o Poder constituído legalmente.
Luiz Vicente Marinho Lutz
Rio
Pinóquios do mal
Os políticos de direita, bolsonaristas em sua maior parte, não conseguem se desvencilhar da disseminação das mentiras em profusão contra a esquerda, Lula e o governo federal. Antigamente, o diálogo e a argumentação eram utilizados nas discussões sobre projetos, programas de governo e demais atividades da nossa política.
Desde a ascensão do bolsonarismo, mentir sobre adversários, criar narrativas falsas e inventar estórias passou a ser a única ferramenta desta escória política brasileira. Tudo com a complacência de parcela significativa da sociedade, que lê e reproduz essas inverdades. Com a cumplicidade da nossa Justiça, que não pune severamente quem prejudica pessoas, entidades e o país.
Rafael Moia Filho
Bauru, SP
Cadeia doce cadeia
Muito simples decidir se Collor necessita passar para prisão domiciliar por motivos de saúde.
Inicialmente, averiguar se, até as vésperas da sua prisão, ele estava recolhido ao lar, sob permanente supervisão médica, ou se flanava pelo mundo livre, leve e solto.
Em segundo lugar, deixar claro que, para tratamento do mal de Parkinson, bem como da bipolaridade, basta ter acesso a um copo de água para ingerir os medicamentos.
Quanto à apneia do sono, problema que eu também tenho, basta uma tomada de 110V para ligar o Cpap que alimenta a máscara que usamos para dormir. Nada além disso.
Eduardo Bertoni
Rio
A empáfia de Fernando Collor não mudou. Não se percebe o aprendizado dos anos, que poderia ter modificado a arrogância, sem a mínima empatia. A aparição messiânica de um caçador de marajás logo deu lugar a escândalos e baixarias. O discurso, que na ocasião falava à gana de moralização do povo, elegeu-o em segundo turno. Aparentemente altivo, certamente arrogante, encantou o povo e se elegeu. Aos poucos, denúncias iam surgindo, inclusive denúncias fraternas, no pacote do desvelamento paulatino de um grande engano eleitoral. Começava ali a saga "desconstrutiva" do moço que olhava de cima para baixo, o mais jovem presidente do Brasil. O primeiro depois da Constituição de 1988. O entusiasmo jovem que o elegeu tornou-se a indignação jovem que o quis de fora. E lá vai ele rampa abaixo, com a mesma arrogância. E hoje é criminoso. Prisão ordenada. O caçador de marajás caçado e abatido. Corrupto condenado. É triste.
Maria Inês Escosteguy Carneiro
Rio
Parabéns e porém
Jovem de 25 anos foi aprovada em concurso público para vaga de juíza federal. Parabenizo-a pela brilhante conquista, mas, por outro lado, creio que deveria ser estabelecida uma idade maior para o exercício do cargo de juiz. O notório saber acadêmico é fundamental em qualquer profissão, mas o que está escrito nas linhas dos livros não é o suficiente. Na magistratura, a experiência de vida tem um peso muito grande, principalmente quando se vai emitir uma sentença em um julgamento .
Daniel Pereira David Filho
Rio
Abre o olho, vô
Existe o patrão e o empregado, nasceu o sindicato para representar os empregados. Existem os aposentados (sem patrão, pois não trabalham) e "nasceu" um sindicato para eles, fica a pergunta: para que serve o sindicato dos aposentados? Resposta: para tirar dinheiro dos velhinhos, simples assim.
Roberto Solano
Rio
‘Black mirror’
Olhando a matéria sobre bebês reborn e seus gastos astronômicos ("Adoção, ‘parto’ e e passeio no parque: a vida real dos bebês ‘reborn’", 27 de abril), pergunto-me: por que essas pessoas que gostam tanto desse mundo do faz de conta não aproveitam o alto poder aquisitivo e, em paralelo, "adotam" financeiramente crianças que realmente precisam de ajuda para viver? Seria uma espécie de ficção e realidade. Tenho certeza de que o sorriso e olhar dos bebês reais seriam bem mais gratificantes e verdadeiros que os moldados nos bonecos.
Tiago Asfora
Rio
Tropa do arrego
Operação da PF flagrou comandantes de UPP negociando propina com o chefe do tráfico do Morro do Alemão. Alguma surpresa? Nenhuma. O filme "Tropa de elite" já falava sobre isso. A corrupção é o maior inimigo do Estado brasileiro, doença que vai das comunidades a Brasília, passando por todas as esferas. Corrupção de funcionário público deveria ter pena máxima do Código Penal. De político a servidor, ninguém deveria estar acima da lei, infelizmente a realidade é outra.
Juca Serrado
Rio
As conversas entre forças policiais e chefes do crime são a cara do Rio. Acertam-se locais que podem ser policiados e logradouros em que não podem haver roubos; evitam-se confrontos, tiroteios e mortes; os "parceiros" são vistos de um lado e do outro como negociadores hábeis, politicamente competentes e dignos de ascensão, enquanto a grana vai trocando de mãos... E isso se reproduz em cada escalão, desde os gabinetes dos governos até a janela da viatura da Guarda Municipal...
Cândido Espinheira Filho
Rio
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