República de vulgares
De um amigo da coluna em alta posição na República, sobre a fatídica reunião ministerial: "o vídeo ...
De um amigo da coluna em alta posição na República, sobre a fatídica reunião ministerial: "o vídeo revela que, com raras exceções, os requisitos para uma vaga no ministério eram: limitações cognitivas, vocabulário chulo e espírito bajulador."
Pornopolítica
Há quem pense que os palavrões, e não as ideias, claro, de Olavo de Carvalho incomodavam o governo "moralista" de Bolsonaro. Aliás, dia desses, o guru mandou Regina Duarte tomar no... você sabe. Mas a tal reunião mostrou que a escatologia é parte deste governo.
Elogio à loucura
Na reunião, cada ministro fez um relato de sua área, menos Abraham Weintraub, que só falou de política ("Eu sou militante"). Agiu certo em não falar em educação . Afinal, como dizia o saudoso Didi de Araras, "as pessoas só devem falar sobre o que conhecem".
Vai acabar na ABL
Já Guedes, pouco modesto, deixou Weintraub com água na boca, ao dizer que já leu "três vezes no original" Keynes (1883-1946).
E a Cultura, hein!
Na vez de sua fala, o ministro do Turismo, Marcelo Antônio, a quem a Cultura está subordinada, não se referiu uma única vez ao setor, que, para Bolsonaro, é como se fosse lepra.