Rioa reabertura do mhn

Após quase um ano fechado para obras, o Museu Histórico Nacional " aquele que fica perto da Praça XV " vai reabrir, em parte, no dia 13 de novembro, com a mostra "Para além da escravidão: construindo a liberdade negra no mundo". São cem objetos, 250 imagens e dez filmes que exploram a luta pela liberdade dos escravizados por meio de artefatos e obras de arte. A reabertura completa do museu será 2026.
Manguinhos, de novo
O pessoal do setor de petróleo chama de "Lei Ricardo Magro", dono da Refinaria de Manguinhos e de amigos influentes, o projeto aprovado quarta-feira na Assembleia do Rio, que cria o novo Refis, destinado a regularizar débitos com o Estado. A refinaria, que no mês passado foi interditada por suspeitas de irregularidades fiscais e operacionais, detém ancianidade na lista de devedores de impostos do Rio.
O baile do príncipe
Com as ausências do americano Donald Trump e do chinês Xi Jinping, por motivos diferentes, a estrela internacional da COP, que começa no próximo dia 6, em Belém, será o príncipe William, 43 anos, meio calvo, herdeiro do trono britânico. O príncipe, como se sabe, vem ao Rio para a entrega do Prêmio Earthshot, que reconhece projetos voltados para o meio ambiente, no dia 5, no Museu do Amanhã. A agenda de William inclui, além de uma visita ao Jardim Botânico, um jantar na Ilha Fiscal " um lugar que, convenhamos, não guarda boas recordações para os monarquistas, por ter sido lá o palco do último baile do Império.
No mais O grande barão
Com narração de Gregório Duvivier, estreia dia 24, no Canal Curta, "O Brasil que não houve - As aventuras do Barão de Itararé no Reino de Getúlio Vargas", de Renato Terra e Arnaldo Branco. Aparício Torelly (1895-1971) " este era seu nome " era gênio do humor. Ligado ao PCB (chegou a ser vereador carioca em 1945), foi preso e torturado. Ao ser solto, mandou colocar na porta de casa a placa: "Entre sem bater".