Martes, 08 de Julio de 2025

Ifood: liminar pra poder cumprir as regras

BrasilO Globo, Brasil 5 de marzo de 2022

Novo entrante no mercado de benefícios corporativos regulados pelo Programa de Alimentação do ...

Novo entrante no mercado de benefícios corporativos regulados pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), o iFood obteve uma liminar para garantir o direito de oferecer um benefício flexível, em que o trabalhador escolhe se quer usar o saldo no restaurante ou no mercado. A comunicação entre os saldos de alimentação e refeição foi uma das medidas introduzidas pelo Ministério do Trabalho no fim de 2021 e se adapta ao trabalho híbrido. A prática já vem sendo adotada por empresas como Alelo, Sodexo e Caju.
Alvo de fiscalização
Isso não impediu que o iFood fosse alvo de um processo administrativo do próprio ministério. Mas a liminar assegura que a empresa não seja punida. O mercado regulado de benefícios de alimentação e refeição, com benefícios fiscais para as empresas, é um negócio de R$ 150 bilhões dominado por Alelo, Sodexo, VR e Ticket. Lançado há 18 meses, o iFood Benefícios ainda é pequeno, mas começa a incomodar: já são 3 mil empresas na base de clientes, com 500 mil colaboradores ativos. Apesar de o benefício flexível já ser amplamente adotado pelas empresas do setor, apenas o iFood foi alvo de fiscalização.
Imóveis no cripto
Após quatro décadas à frente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos está de volta ao mercado imobiliário. Aos 70 anos, ele quer vender imóveis comerciais por meio de tokens, um tipo de criptoativo. O veterano acaba de fundar a BrixBr, que vai colocar no mercado galpões, shoppings e lajes corporativas. Esses imóveis serão fracionados e "tokenizados". Os investidores comprarão uma das frações e poderão usufruir da renda de aluguéis ou da eventual venda do imóvel. Seu sócio no negócio é Eduardo Rabinovich, da SGGC, especializada no desenvolvimento de shoppings. A "tokenizacão" será feita pela Pixway, de Daniel Peres Chor, herdeiro da Multiplan.
TVs na Copa
Uma coincidência de datas vem incomodando o varejo: este ano, a Black Friday ocorrerá bem no meio da Copa do Mundo, marcada para o fim de novembro. O Mundial, como se sabe, é a maior alavanca da venda de TVs no país, mas as varejistas temem que esse efeito seja diluído pelas promoções da Black Friday.
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